Teríamos tudo para mais uma vitória: freguês no título, e tendo que enfrentar o Boca na próxima quarta, o galo mineiro seria mais precavido. Nosso treineiro prestou atenção nisso e projetando uma goleada de um  a zero mandou o seguinte esquadrão: Cássio; Fagner, João Victor, Gil e Fábio Santos; Cantillo, Gabriel e Roni; Gustavo Mosquito, Mateus Vital e Jô.

Resumindo, 3 volantes, dois zagueiros, um lateral que não aguenta mais ir e voltar, um meio campo que arma como um volante, defende como um atacante e ataca como zagueiro, mais Mosquito para correr e Jô para receber os lançamentos-chutões do Cássio.

Quase deu certo. Durante o primeiro tempo, roubamos uma bola, esticamos no Mosquito que driblou o zagueiro e guardou. Este foi o resumo do primeiro tempo. Uma roubada de bola, um chute a gol e fomos para o vestiário com 1 X 0.

Demorou, mas o treineiro deles percebeu nossa fragilidade, adiantou o time e virou, com dois gols do super herói deles.

Jô ainda teve duas chances, uma cara a cara com o goleiro, chutou neste, e no rebote sem goleiro, chutou na trave. Não era o nosso dia na arena, mais uma vez, onde continuamos com o rendimento mais ridículo de todos os tempos.

Veja o golaço de Mosquito, nosso solitário atacante.

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