O documentário Evandro Teixeira – Instantâneos da Realidade além de contar a trajetória do premiado fotógrafo, também destaca algumas passagens de sua carreira, como o centenário da Guerra de Canudos, em 1997, e o fato de ele ter sido o único a clicar a tomada do Forte de Copacabana, em março de 1964.
ATENÇÃO: A RESENHA CONTÉM SPOILER!!!
Este é um documentário sobre Evandro Teixeira, um dos maiores nomes do fotojornalismo do Brasil e do mundo.
Para ilustrarmos sua importância, reproduziremos duas falas:
“É preciso que a lente mágica / enriqueça a visão humana / e do real de cada coisa / o mais seco real extraia / para que penetremos fundo / no puro enigma das imagens”.
Carlos Drummond de Andrade no poema “Diante das fotos de Evandro Teixeira”.
“Para mim, não há nada mais brasileiro do que a fotografia do Evandro”.
Sebastião Salgado
Com isso podemos imaginar a dimensão de Evandro Teixeira, um fotógrafo que entro no Jornal do Brasil em 1963 e saiu de lá apenas 47 anos depois.
Escolhido pela Leica, como um dos 40 maiores fotógrafos de todos os tempos, expôs na galeria da legendária fabricante alemã de câmeras em Nova York, ao lado de mestres como Cartier-Bresson, Robert Cappa e Marc Ribaud. Sebastião Salgado e Evandro eram os únicos brasileiros participando da mostra.
Em 2019, todo seu acervo foi transferido para o Instituto Moreira Sales:
