O jovem jornalista Sebastian Zollner está escrevendo uma biografia do pintor Manuel Kaminski, um artista que, depois de ficar cego e ser praticamente esquecido, foi viver nos Alpes. Em uma tentativa despudorada de impulsionar sua carreira, Sebastian almeja publicar o livro, mas somente quando Kaminski morrer..
ATENÇÃO: A RESENHA CONTÉM SPOILER!!!
Mais uma comédia do mesmo diretor de Adeus Lênin, Wolfgang Becker.
Neste filme ele mostra a busca de um repórter medíocre, Sebastian Zoelner, em busca de fazer uma matéria e um livro sobre um aclamado pintor, Kaminski, que foi famoso, amigo de Picasso e Matisse, e que supostamente pintou seus melhores quadros quando tornou-se cego.
Sebastian, autodenominado seu biógrafo, busca conviver com Kaminski para conseguir mais material para sua biografia, que só poderá ser publicada após sua morte, porque seu principal foco será provar que ele não estava cego quando pintou suas obras.
Durante o período que passam juntos, Sebastian dá um show de falta de ética e moral, invadindo a casa do pintor, roubando obras de arte deste, subornando a empregada, aproveitando-se da cegueira deste para montar fotos, causando situações constrangedoras, inclusive o sequestro de Kaminski.
No final, restam duas dúvidas. Kaminski realmente está cego? Sebastian, que acabou afeiçoando-se a Kaminski, realmente se arrependeu de seus erros?