Uma jornalista de investigação se envolve em um caso apimentado com Ben, um importante banqueiro de Nova York, para desvendar os segredos do lado obscuro do mundo das finanças. Quando ele descobre suas intenções, Ben se transforma em seu pior inimigo.
ATENÇÃO: A RESENHA CONTÉM SPOILER!!!
Uma determinada jornalista quer fazer a diferença no mundo, aplicando a sua tese de que se tem que humanizar os bancos, para que estes não pensem somente em ganhar dinheiro, mas que passem a se importar com as pessoas.
O filme já começa com sua demissão de um banco, por divulgar em jornais artigos onde defende as pessoas que foram prejudicadas pela própria instituição onde trabalha.
Vê então uma oportunidade de colocar sua tese em prática, seduzindo o diretor de um importante banco, expondo sua tese e tentando convencê-lo de que a aplique na prática.
Acontece que acionistas e outros diretores discordam desta tese, e não estão entre suas pernas para terem um fator de convencimento.
Seu seduzido é casado, e numa tentativa absurda de trazê-lo definitivamente para seu lado, resolve contar sobre o affair deles, afirmando que ele concorda com todas as suas teses e deve iniciar a implementação destas. O problema é que tudo isso é contado ao mundo pelos jornais.
Ele rompe com ela, e o filme termina com a indicação de um longo processo, onde ambas as partes pediram indenizações milionária.
Resumindo, um exemplo de como se utilizar de sua sensualidade e falta de escrúpulos, apoiada por um jornalismo sensacionalista para ser ouvida.
Uma grande bobagem, não perca seu tempo como perdi o meu.